Por Ana Conceição | Valor – 15/07/2013 às 08h49
SÃO PAULO – O boletim Focus, do Banco Central, mostrou nesta segunda-feira apenas pequenos ajustes nas projeções do mercado para os juros e a inflação e, como ocorre há várias semanas, expectativa descendente para o crescimento da economia neste ano. Pela nona vez consecutiva, a previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2013 recuou, desta vez de 2,34% para 2,31%. Para 2014, a mediana das projeções seguiu em expansão de 2,80%.
Na semana passada, várias consultorias e bancos baixaram suas estimativas para o PIB brasileiro na esteira da freada no consumo das famílias e de um cenário externo desafiador num contexto de recuperação da economia dos Estados Unidos e crescimento mais lento da China.
A Nomura vê o crescimento do PIB em 2013 em apenas 1,6%; o BNP Paribas, em 1,9%. Em relatório, o Bradesco apontou para a possibilidade de uma leitura negativa do PIB no terceiro trimestre deste ano.
Na produção industrial, a expectativa para 2013 segue se deteriorando junto com a do PIB e agora cedeu de 2,34% para 2,23%. Em 2014, a indústria deve ter expansão de 3,0%, projeção inalterada.
Quanto à inflação, o boletim Focus mostra pouca alteração nas expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A projeção para o indicador em 12 meses subiu de 5,67% para 5,68% e, para o ano de 2013, cedeu de 5,81% para 5,80%. A expectativa para 2014 seguiu em 5,90%.
A aposta para o IPCA de julho cedeu de 0,24% para 0,20%.
A expectativa para a Selic ao fim de 2013 seguiu em 9,25% e, para 2014, subiu de 9,25% para 9,50%. Na quarta-feira passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,50 ponto percentual, de 8,0% para 8,50% ao ano. Antes que as expectativas para a economia descessem mais um degrau, a aposta era de um aumento de 0,75 ponto.
Entre os analistas Top 5 – aqueles que mais acertam as previsões – as expectativas para o IPCA não saíram do lugar: 6,02% em 2013, 6,30% em 2014. Para a Selic houve ajuste na previsão para o fim de 2014, que caiu de 9,75% para 9,50%, mesmo nível previsto para o fim de 2013.
Na semana passada, várias consultorias e bancos baixaram suas estimativas para o PIB brasileiro na esteira da freada no consumo das famílias e de um cenário externo desafiador num contexto de recuperação da economia dos Estados Unidos e crescimento mais lento da China.
A Nomura vê o crescimento do PIB em 2013 em apenas 1,6%; o BNP Paribas, em 1,9%. Em relatório, o Bradesco apontou para a possibilidade de uma leitura negativa do PIB no terceiro trimestre deste ano.
Na produção industrial, a expectativa para 2013 segue se deteriorando junto com a do PIB e agora cedeu de 2,34% para 2,23%. Em 2014, a indústria deve ter expansão de 3,0%, projeção inalterada.
Quanto à inflação, o boletim Focus mostra pouca alteração nas expectativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A projeção para o indicador em 12 meses subiu de 5,67% para 5,68% e, para o ano de 2013, cedeu de 5,81% para 5,80%. A expectativa para 2014 seguiu em 5,90%.
A aposta para o IPCA de julho cedeu de 0,24% para 0,20%.
A expectativa para a Selic ao fim de 2013 seguiu em 9,25% e, para 2014, subiu de 9,25% para 9,50%. Na quarta-feira passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a Selic em 0,50 ponto percentual, de 8,0% para 8,50% ao ano. Antes que as expectativas para a economia descessem mais um degrau, a aposta era de um aumento de 0,75 ponto.
Entre os analistas Top 5 – aqueles que mais acertam as previsões – as expectativas para o IPCA não saíram do lugar: 6,02% em 2013, 6,30% em 2014. Para a Selic houve ajuste na previsão para o fim de 2014, que caiu de 9,75% para 9,50%, mesmo nível previsto para o fim de 2013.
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